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Qual o melhor Cloud Computing no Brasil? Nuvem aqui é fumaça


charless

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Rodrigo, concordo em partes com você. Mas a história não é bem assim!

A conexão nos EUA não é tudo isso que você acha não. Pelo menos não na parte residencial.

Se você não sabe, ainda hoje existem vários provedores que oferecem internet discada lá nos EUA e existem muitos usuários utilizando isso ainda.

A questão da velocidade para residências também não é como você imagina.

Dá uma olhada aqui nos planos da Verizon:

http://www22.verizon.com/residential/highspeedinternet/#plans

Não tá muito mais barato que aqui no Brasil não!

Se sua cidade tiver GVT dá uma olhada nos preços. Internet de 5mb é na faixa dos R$59,90.

:p

Bom saber... aprender mais e desiludir nunca é demais... valew mesmo pelas informações... fortaleceu meu pensar sobre EUA x BR nesse quesito...

Aqui não tem GVT, só Oi Velox (a que uso é 10 MB)... dai tem a Via Cabo, mas só na parte norte da cidade... na parte sul onde moro não passa cabeamento da Via Cabo ainda... e tem as via rádio e 3G...

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Um amigo meu que veio do Japão disse que residencial lá é 100 mb, e ainda me contou uma história interessante, de que quando se ia assinar a internet, você ainda escolhia entre ganhar um notebook ou um computador rsrs.

Talvez eu confundi EUA com Japão... porque eu tinha certeza que ouvi falar que internet lá no exterior é de 100 mb residencial...

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Claro que essa sensação é para os técnicos. Os leigos simplesmente compram o frango e o guaraná e pensam que levam um bacalhau e uma Clericot.

Exatamente isso que eu quis passar no outro tópico sobre o assunto.

Sobre a Gogrid tenho uma historinha de um cliente que gerenciamos.

A 4 meses atras ele estava locado em um IDC (um dos 5 tops) aqui no Brasil, com um dedicado na faixa dos 3.000,00/mes.

O problema é que o site dele é algo bem especifico, ele anuncia em alguns programs de TV matinais e uma vez por semana em um conhecido programa de TV.

Durante os dias em que os anúncios não rolam (são ao vivo) o site (que é simples, em HTML, usa um unico PHP que é um formulário de contato) daria para ser locado em uma conta de hospedagem simples sem problemas, pois tem baixa visitação.

Na hora que os anúncios começam na TV é que a meleca era jogada no ventilador, o servidor mal aguentava e na maioria das vezes, caia, se não ficavam minutos para abrir cada página. Não precisa dizer o prejuízo, pagando anúncios caros em programas de TV de alta audiência para as páginas do site não abrirem.

Solução ? GoGrid na veia. Durante os horários normais ele assina um pacote minimo na GoGrid - e 30 minutos antes do inicio da veinculação dos anúncios na TV "compramos" CPU, RAM e tráfegos extras, sendo feito o upgrade em tempo para o inicio da visitação pesada. Logo após, voltamos ao pacote minimo comprado.

Resultado, cliente satisfeito, site online (4 meses sem uma única queda), vendas estourando graças aos resultados dos anúncios da TV e custo em torno de R$ 800,00 por mes.

Isso é Cloud.

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Exatamente isso que eu quis passar no outro tópico sobre o assunto.

Sobre a Gogrid tenho uma historinha de um cliente que gerenciamos.

A 4 meses atras ele estava locado em um IDC (um dos 5 tops) aqui no Brasil, com um dedicado na faixa dos 3.000,00/mes.

O problema é que o site dele é algo bem especifico, ele anuncia em alguns programs de TV matinais e uma vez por semana em um conhecido programa de TV.

Durante os dias em que os anúncios não rolam (são ao vivo) o site (que é simples, em HTML, usa um unico PHP que é um formulário de contato) daria para ser locado em uma conta de hospedagem simples sem problemas, pois tem baixa visitação.

Na hora que os anúncios começam na TV é que a meleca era jogada no ventilador, o servidor mal aguentava e na maioria das vezes, caia, se não ficavam minutos para abrir cada página. Não precisa dizer o prejuízo, pagando anúncios caros em programas de TV de alta audiência para as páginas do site não abrirem.

Solução ? GoGrid na veia. Durante os horários normais ele assina um pacote minimo na GoGrid - e 30 minutos antes do inicio da veinculação dos anúncios na TV "compramos" CPU, RAM e tráfegos extras, sendo feito o upgrade em tempo para o inicio da visitação pesada. Logo após, voltamos ao pacote minimo comprado.

Resultado, cliente satisfeito, site online (4 meses sem uma única queda), vendas estourando graças aos resultados dos anúncios da TV e custo em torno de R$ 800,00 por mes.

Isso é Cloud.

Esse é um modelo fantástico de negócio.

Vem cá a GoGrid é grande? Tem alguma gigante por tras? Eu realmente não conhecia!

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Excelente tópico, em um assunto que é ainda bastante nebuloso no Brasil. Vou tentar colocar meu ponto de vista pessoal, que acaba dando rumo também ao andamento do negócio na netRevenda.com

O modelo de negócio praticado internacionalmente, que é um ambiente em branco com um botão "adicionar servidor" e todo o potencial de personalização possível é incompatível com o mercado brasileiro. O motivo é bem simples: as empresas aqui possuem expertise em seu core business apenas, não tendo base tecnológica para um correto dimensionamento de arquitetura. Diferente dos membros aqui do fórum que já possuem bons conhecimentos de TI, o público geral não é assim.

Todos os big players de cloud no Brasil hoje possuem condições de criar um ambiente similar ao da hackspace e demais internacionais, porém, isso atenderia exclusivamente um nicho de mercado, tornando absolutamente inviável tamanho investimento.

Observei comentários também relacionados à elasticidade (atendimento a demandas pontuais de CPU e memória para posterior retorno ao original), que também é algo absolutamente comum entre a estrutura adotada nos players nacionais. Infelizmente, ainda não existe grande maturidade entre os usuários e esse recurso é muito pouco explorado.

Não sei se estou parecendo protecionista quanto ao modelo de negócio que adotamos aqui, mas estou sendo bastante sincero quanto à diferença no perfil do cliente internacional ou até de membros desse fórum e a grande massa de usuários brasileiros que precisam ingressar em cloud pelas suas exclusivas vantagens (alta disponibilidade a baixo custo, elasticidade, escalabilidade, etc.) e não possuem técnicos capacitados para dimensionamento e manutenção de arquitetura.

É um assunto extremamente amplo e, tenho certeza, que muitas opiniões aqui diferem da minha. Vou curtir bastante debater esse tema com quem estiver interessado.

Abraço! :)

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faltou citar a fonte: imasters.

eu ja postei isso aqui mais algum moderador apago logo depois e postei

O Cloud Computing chegou no Brasil como a Fórmula Indy: alardeado na mídia e promovido pelas grandes empresas interessadas. Na hora da largada, aquele momento onde você passa o cartão de crédito, vêm a surpresa e a decepção acompanhadas do doce-amargo sabor da verdade: fui enganado e só vi poeira.

Claro que essa sensação é para os técnicos. Os leigos simplesmente compram o frango e o guaraná e pensam que levam um bacalhau e uma Clericot.

O que é Cloud Server?

CloudServer nada mais é do que a evolução dos servidores virtuais. Uma cloud tem como características básicas e fundamentais: espaço em disco ilimitado e capacidade de crescimento ou diminuição do processamento e memória RAM de forma instantânea.

A história resumida do Cloud Computing

Os servidores virtuais antes eram limitados ao seu próprio tamanho e para modificar era necessário fazer um novo deploy. A VMWare, umas das grandes de tecnologia em virtualização, colocou a equipe de engenharia para trabalhar e lançou um upgrade, onde é necessário apenas o reboot do servidor. Além disso, os servidores virtuais passaram a armazenar suas informações em storages e então surgiu o CloudServer.

Cloud Computing fora do Brasil

Hoje a GoGrid é, sem sombra de dúvidas, a referência em Cloud Computing. Sua tecnologia permite que você administre a nuvem em uma interface simples, amigável, totalmente web 2.0. Com o arrastar do mouse é possível realizar o deploy de servidores virtuais e dedicados (físicos), criar storages (armazenamento) e ainda realizar Load Balancing com os servidores da nuvem; tudo em poucos minutos e cliques.

O mais interessante é que você paga pelo que você usa. Não há mensalidade fixa e o preço é justo e muito inferior ao praticado no Brasil. Existem alguns pacotes mensais que reduzem o custo e valem a pena também quando você tem dimensão mínima de quanto vai consumir.

Claro que não seria possível praticar os preços de lá aqui em nosso país, que além de não produzir a tecnologia de hardware necessária, cobra impostos altíssimos. Porém, em se tratando de software, o Brasil tem condições e potencial para oferecer o melhor, e é nesse ponto que começamos a história de ficção.

A dura e cruel realidade brasileira

No Brasil, o cloud computing é tratado como hospedagem. Você paga uma mensalidade por um pacote, que às vezes pode ser personalizado. O deploy de servidores demora em torno de 3 dias e é feito mediante a solicitação de serviço (chamados). O valor é um pouco salgado, dados os impostos praticados sobre os equipamentos importados, já que o Brasil não fábrica a tecnologia, tão somente, às vezes, monta as peças chegadas do exterior.

Enquanto no modelo estrangeiro você consegue ter desempenho dinâmico, ou seja, se você por acaso tiver uma demanda inesperada na sua aplicação, em 10 minutos você terá quantos servidores quiser à disposição e funcionando para suportar a nova demanda. No modelo brasileiro, você abre um chamado e aguarda pacientemente ou liga na central de atendimento esmurrando virtualmente o primeiro atendente e implorando por uma solução mais rápida.

Normalmente, esse mesmo atendente irá sugerir que você simplesmente aumente a capacidade do seu servidor virtual e dê um reboot para que as alterações entrem em vigor. O que não faz sentido algum, pois quando a demanda inesperada esgotar, você ficou com a conta mais gorda para pagar no final do mês. Enquanto isso, no modelo estrangeiro você simplesmente remove o servidor virtual extra com um clique e paga pelas horas que de fato utilizou.

Lembrando que disponibilidade faz-se verdadeiramente elevando o número de entradas (servidores), e não da capacidade individual de um servidor; e posteriormente atrelando-se a um Load Balance para equalizar as demandas por servidor.

Pois bem, no Brasil Load Balance ainda é coisa do futuro, não vi e não encontrei nenhuma empresa de hosting que ofereça. Ou seja, Load Balance? No Brasil? Monte uma estrutura dedicada e compre o equipamento você mesmo.

Além disso, as principais fabricantes para Cloud Computing (Intel e VMWare) disponibilizam APIs para desenvolvimento de aplicações de gerenciamento do hardware. Pergunte-se agora por que, então, as maiores empresas de hosting que oferecem esse serviço não têm um painel onde você mesmo pode fazer o deploy da sua infra-estrutura. A resposta é simples: é mais fácil desenvolver um painel que envia um e-mail ou abre uma OS no helpdesk do que contratar uma fábrica de software e oferecer um serviço de qualidade para o cliente final. Além disso, é mais "vantajoso" colocar um caminhão de dinheiro na mídia (TV, Radio, Revista e Jornal) do que oferecer tecnologia e flexibilidade ao cliente.

Essa semana visitei uma empresa brasileira que está desenvolvendo uma solução muito parecida com a GoGrid. Se de fato oferecem as mesmas condições ou próximas a isso como as estrangeiras, serei o primeiro a anunciar. Mas por enquanto não recomendo a contratação de Cloud Computing no Brasil.

A "tecnologia do futuro" ainda é futuro no Brasil.

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Não existe demanda no Brasil para esse modelo de Cloud... o texto foi feito por alguém que pensa que o ideal é exatamente o que o agrada, porém, as empresas trabalham com oferta e procura.

Se o seu business é parecer com os gringos, pode seguir com o modelo de ambiente administrativo para livre criação de servidores e fique sentado aguardando que todas as empresas brasileiras tenham técnicos capacitados a dimensionamento de estrutura e implementação de ambiente. Caso queira ROI, o modelo é o que os big players brasileiros estão adotando: simplicidade e gerenciamento. Simples assim.

Sobre balanceamento de carga, prefiro nem entrar no mérito. Infelizmente, os pseudo-técnicos avançados que vivem da escrita e não da atuação técnica possuem a síndrome do viralatas: tudo no Brasil é pior.

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O Cloud Computing chegou no Brasil como a Fórmula Indy: alardeado na mídia e promovido pelas grandes empresas interessadas. Na hora da largada, aquele momento onde você passa o cartão de crédito, vêm a surpresa e a decepção acompanhadas do doce-amargo sabor da verdade: fui enganado e só vi poeira.

Claro que essa sensação é para os técnicos. Os leigos simplesmente compram o frango e o guaraná e pensam que levam um bacalhau e uma Clericot.

O que é Cloud Server?

CloudServer nada mais é do que a evolução dos servidores virtuais. Uma cloud tem como características básicas e fundamentais: espaço em disco ilimitado e capacidade de crescimento ou diminuição do processamento e memória RAM de forma instantânea.

A história resumida do Cloud Computing

Os servidores virtuais antes eram limitados ao seu próprio tamanho e para modificar era necessário fazer um novo deploy. A VMWare, umas das grandes de tecnologia em virtualização, colocou a equipe de engenharia para trabalhar e lançou um upgrade, onde é necessário apenas o reboot do servidor. Além disso, os servidores virtuais passaram a armazenar suas informações em storages e então surgiu o CloudServer.

Cloud Computing fora do Brasil

Hoje a GoGrid é, sem sombra de dúvidas, a referência em Cloud Computing. Sua tecnologia permite que você administre a nuvem em uma interface simples, amigável, totalmente web 2.0. Com o arrastar do mouse é possível realizar o deploy de servidores virtuais e dedicados (físicos), criar storages (armazenamento) e ainda realizar Load Balancing com os servidores da nuvem; tudo em poucos minutos e cliques.

O mais interessante é que você paga pelo que você usa. Não há mensalidade fixa e o preço é justo e muito inferior ao praticado no Brasil. Existem alguns pacotes mensais que reduzem o custo e valem a pena também quando você tem dimensão mínima de quanto vai consumir.

Claro que não seria possível praticar os preços de lá aqui em nosso país, que além de não produzir a tecnologia de hardware necessária, cobra impostos altíssimos. Porém, em se tratando de software, o Brasil tem condições e potencial para oferecer o melhor, e é nesse ponto que começamos a história de ficção.

A dura e cruel realidade brasileira

No Brasil, o cloud computing é tratado como hospedagem. Você paga uma mensalidade por um pacote, que às vezes pode ser personalizado. O deploy de servidores demora em torno de 3 dias e é feito mediante a solicitação de serviço (chamados). O valor é um pouco salgado, dados os impostos praticados sobre os equipamentos importados, já que o Brasil não fábrica a tecnologia, tão somente, às vezes, monta as peças chegadas do exterior.

Enquanto no modelo estrangeiro você consegue ter desempenho dinâmico, ou seja, se você por acaso tiver uma demanda inesperada na sua aplicação, em 10 minutos você terá quantos servidores quiser à disposição e funcionando para suportar a nova demanda. No modelo brasileiro, você abre um chamado e aguarda pacientemente ou liga na central de atendimento esmurrando virtualmente o primeiro atendente e implorando por uma solução mais rápida.

Normalmente, esse mesmo atendente irá sugerir que você simplesmente aumente a capacidade do seu servidor virtual e dê um reboot para que as alterações entrem em vigor. O que não faz sentido algum, pois quando a demanda inesperada esgotar, você ficou com a conta mais gorda para pagar no final do mês. Enquanto isso, no modelo estrangeiro você simplesmente remove o servidor virtual extra com um clique e paga pelas horas que de fato utilizou.

Lembrando que disponibilidade faz-se verdadeiramente elevando o número de entradas (servidores), e não da capacidade individual de um servidor; e posteriormente atrelando-se a um Load Balance para equalizar as demandas por servidor.

Pois bem, no Brasil Load Balance ainda é coisa do futuro, não vi e não encontrei nenhuma empresa de hosting que ofereça. Ou seja, Load Balance? No Brasil? Monte uma estrutura dedicada e compre o equipamento você mesmo.

Além disso, as principais fabricantes para Cloud Computing (Intel e VMWare) disponibilizam APIs para desenvolvimento de aplicações de gerenciamento do hardware. Pergunte-se agora por que, então, as maiores empresas de hosting que oferecem esse serviço não têm um painel onde você mesmo pode fazer o deploy da sua infra-estrutura. A resposta é simples: é mais fácil desenvolver um painel que envia um e-mail ou abre uma OS no helpdesk do que contratar uma fábrica de software e oferecer um serviço de qualidade para o cliente final. Além disso, é mais "vantajoso" colocar um caminhão de dinheiro na mídia (TV, Radio, Revista e Jornal) do que oferecer tecnologia e flexibilidade ao cliente.

Essa semana visitei uma empresa brasileira que está desenvolvendo uma solução muito parecida com a GoGrid. Se de fato oferecem as mesmas condições ou próximas a isso como as estrangeiras, serei o primeiro a anunciar. Mas por enquanto não recomendo a contratação de Cloud Computing no Brasil.

A "tecnologia do futuro" ainda é futuro no Brasil.

Concordo totalmente. O que se oferece no Brasil nada mais é do que VPS com preços altos e a maioria deles nem são configurados em cluster..

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