API do registro.br para registro de domínios e alterar DNS sem ser EPP?

[redenflu]

6 minutos atrás, rubensk disse:

Pq nós temos as informações necessárias para caracterizar quem deu concordância nos termos de uso quando o registro é feito diretamente. Se alguém disser que não concordou e abre um processo judicial, a gente passa IP/porta para o juízo, o juízo pede a informação de assinante para a operadora de telecom. 

Quando o registro é indireto, não temos isso... aí que entram as cláusulas contratuais de EPP para garantir que esses termos sejam exibidos e tenham concordância de quem está registrando domínio. 

Os termos incluem questões como motivos para derrubarmos domínios, procedimento administrativo para violação de propriedade intelectual (SACI)... que não teriam como ser aplicados sem garantia de que se sustentariam numa corte. 

 

 

 

 

Então, mas, isto e facilmente coletado na API e questão de sincronizar o que precisa coletar, e aonde armazenar. Isto vocês podem informar para a API para registro precisamos de X, x, x, x, x, x, x. E x, x, x, devem ser salvo nos logs no caminho tal e etc. Não tendo todas as informações, o registro não e feito. Isto ocorre na Reseller Club, se falta algo como endereço, não registra da erro.

Apesar de ser superficial, não e um bicho de sete cabeça para fazer. Seja para armazenar isto nos seus logs, lembrando que ele criaria a ID normalmente ai pela API, logo, todas as informações estão salvas ai. Como também, salvar na empresa aonde registrou. No geral, IP por exemplo, toda empresa coleta quando tem assinatura dos serviços.

A ideia seria apenas ser uma "Fintech", apesar de fazer em nosso site, tudo na verdade estaria sendo feito/validado ai em seu sistema/painel.

[rubensk]

11 minutos atrás, redenflu disse:

Então, mas, isto e facilmente coletado na API e questão de sincronizar o que precisa coletar, e aonde armazenar. Isto vocês podem informar para a API para registro precisamos de X, x, x, x, x, x, x. E x, x, x, devem ser salvo nos logs no caminho tal e etc. Não tendo todas as informações, o registro não e feito. Isto ocorre na Reseller Club, se falta algo como endereço, não registra da erro.

Apesar de ser superficial, não e um bicho de sete cabeça para fazer. Seja para armazenar isto nos seus logs, lembrando que ele criaria a ID normalmente ai pela API, logo, todas as informações estão salvas ai. Como também, salvar na empresa aonde registrou. No geral, IP por exemplo, toda empresa coleta quando tem assinatura dos serviços.

A ideia seria apenas ser uma "Fintech", apesar de fazer em nosso site, tudo na verdade estaria sendo feito/validado ai em seu sistema/painel.

Não tem como coletar isso se não há um contrato estabelecendo que precisa ser enviado e que precisa ser fidedigno... e retornamos ao contrato de EPP como existe hoje, só que com outro protocolo. 

O exemplo que você deu do sistema financeiro é exatamente um que o Banco Central está fazendo um rapa por ter gente fazendo esse tipo de terceirização absoluta sem responsabilização. Eu já postei em tópicos de cobrança sobre isso. 

O resumo é que não há benefício sem responsabilidade. Quer um, precisa do outro. Só querer o lado bom é direito de qualquer um, mas achar que quem fica com o problema vai topar isso é que não funciona. 

 

 

 

[AngelCosta]

3 horas atrás, LucianoZ disse:

Não acho que seja viável a venda de .br com o preço que ja existe hoje para ele e pelo fato de ele ja ser difundido no mercado, maioria das pessoas conhecem o registro.br, por qual motivo faria a pessoa registrar o .br com a empresa pelo mesmo valor ou ate superior, sendo que seria mais seguro ter seu proprio login independente da empresa.

Ja vi tantos casos de pessoas que perdem o domínio por ter feito essa troca e no final das contas nunca mais conseguiram recuperar porque a pessoa "sumiu", na mais boa dos casos a pessoa talvez consiga registrar de novo após algum proclib.

Até mesmo o processo de EPP eu acho muito baixo o lucro que se pode obter se for vender domínios com mesmo preço da registro.br, acho que não vale todo o esforço.

Eu consigo ver gente fazendo isso para aproveitar promoção, tipo a GoDaddy Faz...

[rubensk]

1 minuto atrás, AngelCosta disse:

Eu consigo ver gente fazendo isso para aproveitar promoção, tipo a GoDaddy Faz...

A Godaddy, a Hostinger, a Hostgator, a Locaweb, ... tem vários que fazem "undercut" de preço do Registro.br, o povo registra e depois reclama que aumenta 50% no 2o. ano, ou mais. 

[AngelCosta]

Pergunta: Pq o Registro.br exige o valor adiantado de x domínios? É para garantir algo? Pq não optou por um modo de registro que nem tem no mundo todo? Existe algum outro provedor de país que tenha o mesmo esquema de registro centralizado? Pq eu não consigo terminar um projeto? E pq o Youtube acha que eu gosto do Ben Shapiro?

[redenflu]

11 minutos atrás, rubensk disse:

Não tem como coletar isso se não há um contrato estabelecendo que precisa ser enviado e que precisa ser fidedigno... e retornamos ao contrato de EPP como existe hoje, só que com outro protocolo. 

O exemplo que você deu do sistema financeiro é exatamente um que o Banco Central está fazendo um rapa por ter gente fazendo esse tipo de terceirização absoluta sem responsabilização. Eu já postei em tópicos de cobrança sobre isso. 

O resumo é que não há benefício sem responsabilidade. Quer um, precisa do outro. Só querer o lado bom é direito de qualquer um, mas achar que quem fica com o problema vai topar isso é que não funciona. 

 

 

 

Mas como não se o cliente vai "Ler", e "Concordar", com os termos que for estabelecido pelo registro.br ? Esta parte do contrato tem como ser até auto preenchida pelo registro.br A API coleta a informação que precisar e etc. 

O que e visível nas suas resposta é, não temos interesse ou não queremos mais trabalho. Porque suas respostas não são construtivas em achar um caminho, apenas apresentando portas fechadas.

Porque na parte jurídica de problemas, não vejo nada que afete o registro.br da mesma forma que hoje alguém processa vocês, tem como se defender, contra uma empresa que usar a API não sei o que teria o que para ser feito de errado, vocês também se protegeriam.

A parte triste e que o NIC tem a loja da fabrica, mas, a fabrica não quer ter APIs. Sendo que o mundo hoje e das API. Todo mundo tem API.

Imagina quão legal seria uma ação nascida no PDH em que o NIC ajudaria a internet/comunidade? Mas, tudo bem, não vou te fazer perder mais tempo. Obrigado pela atenção!

[rubensk]

4 minutos atrás, AngelCosta disse:

Pergunta: Pq o Registro.br exige o valor adiantado de x domínios? É para garantir algo? Pq não optou por um modo de registro que nem tem no mundo todo? Existe algum outro provedor de país que tenha o mesmo esquema de registro centralizado? Pq eu não consigo terminar um projeto? E pq o Youtube acha que eu gosto do Ben Shapiro?

É para garantir pagamento, pois do contrário, teríamos que vender por R$40, que é o preço que aparece na resolução do CGI.br que determinou o preço. Antecipado a gente pode alegar que não tem custo de cobrança e cobrar o mesmo valor do que são os anos adicionais num registro. 

Agora, de serem 100 é para garantir uma capacidade econômica que possa amparar o titular em caso de problemas. Ou seja, que em caso de processo, consiga pagar a indenização. 

Esse modo de registro, EPP, é um protocolo padrão IETF, e usado por TLDs como .com, .net, .org, .biz, .tech, .host, .de, .uk ... os protocolos dos wholesale registrars (Tucows, eNom, Centralnic etc.) é que não seguem padrão nenhum. 

Todo registro é centralizado, inclusive o .com. Não tem como garantir unicidade de domínio sem um banco de dados centralizado. É que como o registry do .com (Verisign) não vende direto, há uma falsa impressão de descentralização... que nem havia aqui no Brasil com os provedores de autenticação de acesso Internet via ADSL, os chamados web-flanelas. 

 

 

 

5 minutos atrás, redenflu disse:

Mas como não se o cliente vai "Ler", e "Concordar", com os termos que for estabelecido pelo registro.br ? Esta parte do contrato tem como ser até auto preenchida pelo registro.br A API coleta a informação que precisar e etc. 

O que e visível nas suas resposta é, não temos interesse ou não queremos mais trabalho. Porque suas respostas não são construtivas em achar um caminho, apenas apresentando portas fechadas.

Porque na parte jurídica de problemas, não vejo nada que afete o registro.br da mesma forma que hoje alguém processa vocês, tem como se defender, contra uma empresa que usar a API não sei o que teria o que para ser feito de errado, vocês também se protegeriam.

A parte triste e que o NIC tem a loja da fabrica, mas, a fabrica não quer ter APIs. Sendo que o mundo hoje e das API. Todo mundo tem API.

Imagina quão legal seria uma ação nascida no PDH em que o NIC ajudaria a internet/comunidade? Mas, tudo bem, não vou te fazer perder mais tempo. Obrigado pela atenção!

Na parte jurídica, o que posso te dizer é que já tive acesso a processos suficientes onde o NIC foi colocado como responsável solidário para saber que isso é um problema bem maior do que você está imaginando. Mas é normal querer pensar uma idéia sem as dificuldades, só não funciona na realidade. 

A fábrica tem API, está disponível desde 2006 e se chama EPP. https://registro.br/tecnologia/provedores-de-hospedagem/epp/ .

Você fala de ajudar a comunidade, e é exatamente que isso fazemos, ao garantir que quem ofereça serviços tenha capacitação técnica, comprometimento com o cliente e capacidade econômica mínima. Mas a comunidade aqui é a de titulares de domínio... se os interesses dessa comunidade maior conflitam com os interesses da comunidade de pequenas operações de hospedagem, qual desses escolher não é difícil. 

 

 

[AngelCosta]

16 horas atrás, rubensk disse:

É para garantir pagamento, pois do contrário, teríamos que vender por R$40, que é o preço que aparece na resolução do CGI.br que determinou o preço. Antecipado a gente pode alegar que não tem custo de cobrança e cobrar o mesmo valor do que são os anos adicionais num registro. 

Agora, de serem 100 é para garantir uma capacidade econômica que possa amparar o titular em caso de problemas. Ou seja, que em caso de processo, consiga pagar a indenização. 

Esse modo de registro, EPP, é um protocolo padrão IETF, e usado por TLDs como .com, .net, .org, .biz, .tech, .host, .de, .uk ... os protocolos dos wholesale registrars (Tucows, eNom, Centralnic etc.) é que não seguem padrão nenhum. 

Todo registro é centralizado, inclusive o .com. Não tem como garantir unicidade de domínio sem um banco de dados centralizado. É que como o registry do .com (Verisign) não vende direto, há uma falsa impressão de descentralização... que nem havia aqui no Brasil com os provedores de autenticação de acesso Internet via ADSL, os chamados web-flanelas. 

 

 

 

Na parte jurídica, o que posso te dizer é que já tive acesso a processos suficientes onde o NIC foi colocado como responsável solidário para saber que isso é um problema bem maior do que você está imaginando. Mas é normal querer pensar uma idéia sem as dificuldades, só não funciona na realidade. 

A fábrica tem API, está disponível desde 2006 e se chama EPP. https://registro.br/tecnologia/provedores-de-hospedagem/epp/ .

Você fala de ajudar a comunidade, e é exatamente que isso fazemos, ao garantir que quem ofereça serviços tenha capacitação técnica, comprometimento com o cliente e capacidade econômica mínima. Mas a comunidade aqui é a de titulares de domínio... se os interesses dessa comunidade maior conflitam com os interesses da comunidade de pequenas operações de hospedagem, qual desses escolher não é difícil. 

 

 

Por centralizado eu quis dizer que apenas um único Registrar é responsável pelo registro de um país.

[rubensk]

4 minutos atrás, AngelCosta disse:

Por centralizado eu quis dizer que apenas um único Registrar é responsável pelo registro de um país.

Ainda há alguns países dessa forma sim, mas mesmo esses estão migrando para um modelo híbrido, como fez o .br em 2006. Aqui da região da América Latina, América Central e Caribe tem muitos que ainda são assim. 

 

 

[Anger]

Para isto dar certo poderia ter um contrato firmado de uso da API juntamente ao Registro.br, neste caso, as informações que o @rubensk informa necessárias, serão obrigadas a ser enviada ao Registro.br e que elas de fato são verdadeiras.

Enviar informações pela API é tranquilo, pode se enviar o que quiser.. um ip falso.. um nome falso... agora de quem fica a responsabilidade? Obviamente se tratanto de um órgão como o registro.br a API teria que sim, ter contrato firmado.. deste jeito o integrador fica na obrigação de enviar os dados corretamente. Pode-se, além de tudo, a área de tecnologia do registro.br fazer uma API forte em segurança tendo além do contrato, a segurança do lado do registro.br. Além disto, é muito melhor que possamos se comunicar com o registro.br pela API para automatização. Na minha opinião, eu acho que é uma ótima opção desde que feita corretamente. Infelizmente o registro.br está atrasado nesta questão.. enquanto o mundo é dos sistemas distribuídos o registro.br ainda é muito centralizador neste quesito.