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Ai. Ai ..ai "mercado Já Fala Em Dólar A R$ 2,70 No Fim Do Ano"


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Bom já era de se esperar um aumente  após um bom período de queda , não creio que é algo que vá influenciar muito em seu fim , domínio não mudo valor o mantenho nem que perca um pouco .

Mas esse mercado atualmente esta muito instável como hoje esta em alta amanha pode haver uma queda repentina.

 

Recebo diariamente vários emails das casas de cambio que trabalho  , bom algo que ocorreu foi o dólar ter atingindo sua maior cotação desde 2008 , quem fez um "Cofrinho" , comprou seus dólares e guardou agora esta bem feliz com seus lucros .  

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Lucro até o dólar voltar a cair não? Pois o banco só repassa se você saca o valor quando o dólar está em alta e não se deixar lá.

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Foi isso que eu disse praticamente amigo .

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Uma dúvida, o MEOCARTÃO, ele é de turismo ou algo do gênero ?

 

Mesma coisa que  Turismo.

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Complementando:

 

Após o Banco Central anunciar intervenções sistemáticas no câmbio até o fim do ano, o dólar à vista negociado no balcão recuou 8 centavos de real hoje e voltou para baixo dos R$ 2,40. O movimento esteve em sintonia com o mercado futuro, onde especuladores desarmaram posições compradas (de aposta na alta da moeda americana), já que o BC fará leilões regulares de swap. Os dados decepcionantes divulgados nos EUA pela manhã contribuíram para ampliar essa baixa do dólar ante o real. No fim, o dólar à vista fechou cotado a R$ 2,3560, em baixa de 3,36%. Esta é a maior baixa em um único dia em mais de um ano, desde 29 de junho de 2012, quando caiu 3,50%. No mercado futuro, o dólar para setembro recuou 3,64%, a R$ 2,3530.
 
A moeda americana recuou durante toda a sessão. Na máxima, logo na abertura, já caía de forma consistente, para R$ 2,4030 (-1,44%) no balcão. Na mínima, registrada às 16h12, a moeda marcou R$ 2,3550 (-3,40%). No fim do dia, o giro total registrado na clearing de câmbio da BM&FBovespa era contido, de apenas US$ 870,3 milhões, sendo US$ 801,9 milhões em D+2. No mercado futuro, por outro lado, o dólar para setembro registrava giro de US$ 24,178 bilhões.
 
O forte volume no mercado futuro foi resultado de uma tentativa de reposicionamento de boa parte dos investidores. Ao anunciar leilões de swap de segunda a quinta-feira, além de leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) sempre às sextas-feiras, até 31 de dezembro, o BC tornou mais arriscado apostar na disparada do dólar ante o real. "Muita gente está desarmando a posição comprada", comentou profissional da mesa de
câmbio de um banco. "Vimos hoje um movimento bem vendedor de dólares no futuro. Quem estava puxando o dólar até ontem, hoje está desarmando." A nova estratégia do BC, aliás, começou hoje. Pela manhã, a instituição ofereceu US$ 1 bilhão no leilão de linha - cujo resultado não é divulgado. Na próxima segunda-feira, começam a ser oferecidos os swaps, sempre em montantes de 10 mil contratos (US$ 500 milhões). Até o fim do ano, cerca de US$ 60 bilhões serão oferecidos em leilões, de forma a garantir a liquidez tanto no mercado à vista quanto no futuro.
 
Profissionais ouvidos pelo Broadcast disseram que foi natural que o dólar, em meio a esta artilharia do Banco Central, recuasse hoje. Ao oferecer mais moeda, o BC busca acalmar os investidores e reduzir a volatilidade. Mas isso não significa que a moeda americana vai, necessariamente, se acomodar na faixa entre R$ 2,30 e R$ 2,40.
 
Para Luis Otávio de Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil, o dólar pode superar novamente os R$ 2,40 ou mesmo voltar para os R$ 2,30, dependendo do que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) decidir sobre a redução de estímulos à economia dos EUA. "A medida do BC não foi feita para mudar o patamar do câmbio. Se quisesse colocar o dólar para baixo, o BC poderia ser ainda mais agressivo, atuando, por exemplo, no mercado spot (à vista)", comentou. "Mas a nova medida do BC tem o objetivo de tirar a volatilidade do mercado, de evitar que o movimento aqui seja mais
forte que o lá de fora."
Como destacou Leal, sempre que o dólar registrava tendência de alta sobre divisas de países emergentes, este movimento era mais intenso aqui no Brasil, em função da desconfiança com a economia brasileira e da especulação no mercado futuro.
Hoje, os dados de vendas de moradias novas nos EUA decepcionaram, o que trouxe um viés de queda para a moeda americana no exterior, em relação a algumas divisas, e contribuiu para a baixa em relação ao real. O Departamento do Comércio dos EUA informou que as vendas de moradias novas recuaram 13,4% em julho ante junho, para a média anualizada de 394 mil unidades, o menor nível em 9 meses. Os números deram um pouco de alento à expectativa de que a retirada dos estímulos do Fed possa ser adiada.
 
Para Sidney Nehme, as atuações do governo podem, sim, fazer a moeda americana recuar para R$ 2,30. "Havia um movimento forte no mercado futuro que puxava a taxa. Agora, com o BC, isso é desmontado. Não dá para especular em um ambiente com liquidez à vontade", justifica. "O dólar não volta para R$ 2,40 justamente porque o BC está sendo previdente, oferecendo liquidez antes da demanda", acrescentou.
 
Ao fazer uma série de leilões de swap, porém, o BC vai elevar suas posições, sendo que em algum momento, no futuro, as operações precisarão ser desfeitas - ou seja, a moeda precisará retornar para o BC. Neste ano de 2013, os swaps que ainda vencerão provavelmente serão rolados, assim como ocorreu com o vencimento de setembro, cuja rolagem foi completada nesta semana. Esta rolagem evita a retirada de moeda do sistema justamente em um momento de pressão de alta sobre o dólar.
 
Nehme afirma que o BC deve continuar com as rolagens também em 2014, até que o fluxo de moeda para o Brasil volte a ser abundante. Com uma entrada maior de dólares no futuro, será possível apenas deixar os contratos de swap vencerem.
Por enquanto, o fluxo segue ruim. Dados divulgados hoje pelo Banco Central mostram que, nos três primeiros dias desta semana (19, 20 e 21 de agosto), houve saída líquida de US$ 790 milhões do País, sendo US$ 211 milhões pelo comercial e US$ 580 milhões pelo financeiro (valores arredondados). Até 21 de agosto, o fluxo mensal está negativo em US$ 1,069 bilhão. O BC informou ainda que a posição comprada dos bancos passou de US$ 1,675 bilhão no fim de julho para US$ 682 milhões em agosto até o dia 21, variação de US$ 993 milhões, valor próximo à saída registrada no fluxo cambial do período. Com os leilões de linha periódicos do BC, todas as sextas-feiras até o fim do ano, a tendência também é de que a posição dos bancos seja alterada. Vale destacar ainda que, conforme texto publicado no Broadcast (9h19), a ação do BC brasileiro acabou influenciando também as cotações de moedas de países emergentes como a lira da Turquia e a rupia da Índia. A intervenção do Brasil seria um sinal positivo para outros países que também enfrenta pressão de alta do dólar em função da expectativa com o Fed. Às 18 horas, o dólar caía 0,25% ante a lira da Turquia e recuava 1,63% ante a rupia da Índia. A moeda americana tinha baixa de 0,10% ante o dólar australiano, cedia 0,19% ante o canadense e avançava 0,45% ante o neozelandês. O euro era cotado a US$ 1,3384, ante US$ 1,3357 no fim da tarde de ontem.
Em tempo: dados da Commodity Futures Trading Commission (CFTC), com base nas posições na Chicago Mercantile Exchange, mostraram que a posição líquida comprada em dólar americano de especuladores no mercado futuro recuou 24% em uma semana, passando para US$ 13,3 bilhões no dia 20 de agosto, na última terça-feira. No caso do real brasileiro, a posição líquida comprada foi de 341 para 209 contratos, uma baixa de 38,71%.

 

 

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