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Temas e plugins nulled (piratas), quais os riscos?

Há alguns anos eu estava em uma meetup sobre criação de sites em Wordpress, um evento bem legal, onde quem já dominava o tema palestrava para vários entusiastas que estavam começando a aprender sob...

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Foi identificado um ataque coordenado em 41 websites da plataforma WordPress, atribuído a um ator com conhecimento prévio do ambiente WordPress. O invasor utilizou código sofisticado para evadir sistemas de segurança e injetar conteúdo malicioso. Nossa equipe realizou uma análise forense completa, desenvolveu e executou um script de remediação personalizado, que erradicou todas as ameaças e restaurou a integridade dos 41 sites.

Nossa equipe detectou um comportamento anormal nos servidores que hospedam os portais de prefeituras gerenciados pela Delta. A investigação inicial revelou que a causa raiz das invasões estava ligada ao uso de plugins e temas piratas/nulled, que continham vulnerabilidades e backdoors, servindo como porta de entrada para o ataque.

Ao aprofundar a análise, seguimos os rastros deixados pelo invasor e identificamos um método de ataque avançado:

Evasão de segurança: O invasor utilizou códigos "limpos" e diretos, projetados especificamente para não serem detectados por sistemas de segurança automatizados baseados em IA, como o cPGuard. Todos os códigos e descobertas foram reportados à equipe do cPGuard para aprimoramento da ferramenta.

Criação de persistência: Foram criados múltiplos usuários não autorizados e caminhos ocultos nos diretórios dos sites para garantir acesso contínuo.

Injeção de conteúdo: O ataque principal consistia em injetar URLs maliciosas a partir de um servidor de comando e controle externo. O script permitia ao invasor alterar essas URLs dinamicamente.

Localização dos scripts maliciosos: Identificamos códigos injetados em locais estratégicos para garantir sua execução e dificultar a remoção, incluindo:

public_html/wp-content/mu-plugins/ (diretório de plugins de execução obrigatória)

Arquivos com nomes disfarçados para parecerem legítimos, como public_html/wp-content/wp-update-core.php.

Com base na análise completa do método de ataque, nossa equipe desenvolveu um script de remediação automatizado e personalizado. A execução deste script nos 41 sites realizou as seguintes ações:

Limpeza de código: O script baixou as versões originais e seguras do núcleo do WordPress e de todos os plugins afetados. Em seguida, comparou os arquivos do servidor com os originais, removendo seletivamente todas as injeções de código malicioso e restaurando a integridade dos arquivos.

Remoção de acessos indevidos: Todos os usuários suspeitos ou não cadastrados como padrão foram automaticamente removidos do banco de dados do WordPress.

Reforço de senhas: Para garantir a segurança imediata, o script forçou a redefinição de senhas para todos os usuários administradores primários.

Resultado e conclusão:

A execução do script foi 100% bem-sucedida. Todas as modificações feitas pelo invasor foram revertidas, os acessos não autorizados foram eliminados e a segurança dos 41 sites foi completamente restaurada.

O incidente evidencia os altíssimos riscos associados ao uso de software pirata e a importância de uma política de segurança rigorosa, especialmente quando informações sensíveis podem estar em jogo.

Valor cobrado: R$ 1.000,00 por ser nosso cliente.

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Já se foi a epoca que a galera pirateava por diversão ou para "ajudar" a comunidade. Hoje em dia por trás de 99% da pirataria sempre vai ter um interesse maior. Já usei muitas coisas piratas no passado, porém de 10 anos para cá passei a usar tudo original ou alternativas Open Source.

Já referente a clientes, quando eu tinha empresa de hospedagem, sempre que rolava ataques em sites com conteudos piratas era uma dor de cabeça conseguir explicar para o cliente o motivo do acontecimento. Nunca assumem o erro e querem sempre colocar a culpa na empresa, sempre usam o argumento que já utilizam esse tipo de conteudo a anos e isso "nunca aconteceu".

Tinha um em especifico que todo mês o site dele era invadido pelo menos 2 vezes, sempre entrava em contato pedindo para restaurar backup, colocava a culpa no servidor, como a nossa restauração de backup tinha custo ele alegava que a gente que fazia isso de proposito para "lucrar".

Pediu cancelamento do serviço, postou avaliação negativa em diversos locais, etc. Ativamos um monitoramento no site dele durante 3 meses, nesse periodo ele passou por várias empresas e continuava acontecendo a mesma coisa, pois insistia em continuar usando o conteudo pirata.


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