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Rafael Cresci

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Sobre Rafael Cresci

  • Data de Nascimento 26/02/1982

Informações pessoais

  • Nome
    Rafael Gomes de Cresci
  • Localização
    Londres

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    cresci
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  1. Não interessava comercialmente ao provedor de conectividade (que era o mesmo de colocation) segurar o ataque por conta do volume.
  2. É um risco bem comum. O padrão americano C13-C14 é bem frouxo e não segura bem tanto do lado da fonte quanto do lado do PDU. Mesmo que a tomada seja a jabuticaba brasileira. o lado do servidor sempre vai ser C13/C14 e fica bambo, a menos que se usem cabos mais modernos e que se vende à parte, que colocam trava nos lados...
  3. Eu trabalhei em uma falecida empresa de hosting portuguesa e tenho contato com outras que ainda existem. O que não falta é história de tuga que deixou o wordpress desatualizado, foi invadido e já estava a se queixar e querer indenização pelas horas de site fora do ar (por culpa própria)...
  4. O ditado certo é: Olho grande não entra na China. Low cost tem seus prós e contras, agora estão experimentando um dos contras. O Rust ter perdido tudo é bem-feito pra nego deixar de ser pão-duro.
  5. Em Portugal e no Brasil isso não cola, se for pra justiça a responsabilidade será sempre solidária com dever de indenização por lucro cessante.
  6. OVH tem um contrato muito claro: é infraestrutura barata no modelo "se vira". Não garantem backups, não garantem dados, e nem tentativa de recuperação dos mesmos, é tudo 100% automatizado. Por conta disso não dão garantia nenhuma além do valor proporcional do que foi pago durante o tempo offline, e uma máquina substituta, se muito. Se pagou 30 euros num servidor dá 1 euro por dia fora do ar. Eles não se responsabilizam por prejuízos e nem lucro cessante e isso nem é de se esperar de um provedor que custa tão barato assim.
  7. Em varias cidades dos EUA também por obrigação legal. Mas funciona em sistema de pre-action; só ativa se o gás não armar ou não resolver. A OVH era considerada até um tempo atrás um grande laboratório de low cost e low maintenance. Mas graças ao approach acadêmico-científico da coisa (muitas das pesquisas e experimentos deles, como o cooling de processadores com água direto no rack - aquele que cagou tudo - foram financiadas com verba da UE para R&D) acabou ganhando dinheuros da União Europeia para criar uma cloud nacional sem dedos americanos e subiu no conceito. O principal concorrente doméstico da OVH já entendeu que não existe milagre e nos 3 últimos anos subiu consideravelmente os preços...
  8. Acho que você já deve ter feito negócio pois estou respondendo uns 6 meses depois, mas globalmente funciona assim: kVA é potência corrigida do equipamento, não é consumo utilizado. Logo não tem nenhum sentido falar em período de consumo. Para contas menores, empresas de colocation vendem por kW (kVA) provisionado, independente se vc use ou não (até pq por lei só pode usar continuamente 80% do disponível no seu circuito/disjuntor). Não se vende energia por consumo (e em tese no Brasil nem pode, pois é exclusividade de compania distribuidora de eletricidade vender por kWh). Você comprou 1.1kW (10A @ 110V) mas só usou 2A? Vai pagar os 10A independentemente, pq eles tem de ter planejamento de quanto vai ser utilizado pra não sobrecarregar a distribuição interna. Para contas maiores, em geral aquelas onde o provedor de colocation não precisa micro-gerenciar o consumo nem os equipamentos end-of-line, aí sim se vende por kWh, geralmente com um mínimo de kWh comprometidos, mas aí é coisa de cargas de 25kW pra cima (depende muito da política do provedor e das características do equipamento de medição daquele site específico). Já vi casos em que o provedor só vendia a consumo se fosse acima de 100kW OU se ocupasse um painel /um par de painéis A+B inteiros de disjuntores, por exemplo.
  9. Acabei de montar meu rack em Londres mas ainda vai demorar uns 2 meses pra ficar tudo operacional do jeito que eu quero (é pro meu lab de DevOps), senão oferecia
  10. O problema eh achar tempo e conciliar com os NDAs posteriores ? por isso que dei uma sumida...
  11. 20 anos se passaram e o mesmo assunto continua ressuscitando ? Hoje em dia o maior perigo nem é faltar energia ou o preço do IP, e sim tomar um DDoS no primeiro dia de funcionamento... ?
  12. Eles passam longe de serem líderes - mas estão trabalhando pra isso na parte de Cloud. Também não vendem abaixo do valor. O preço do cPanel varia conforme a quantidade de licenças que vc tem, ele pode (podia) chegar a US$ 10/servidor se vc tem milhares de licenças... O preço no site do cPanel é igual preço de balcão de hotel, feito pra espantar mesmo e pra você não contratar deles - e pra eles não competirem com os maiores clientes que são os datacenters.
  13. A bem da verdade a venda foi forçada, né... O meu ex-sócio que comprou a minha parte obrigatoriamente era o master-vendedor deles. Quando o patrão dele descobriu que o cara tinha negócios paralelos, obrigou-o a escolher entre um dos dois; e acabou assimilando o meu negócio como um bom Borg ? e a preço de banana. Se eu soubesse o quanto iria valer uma alocação de IPv4 apenas dois anos depois, teria segurado ? ? - assim como meus Bitcoins ?
  14. SYS e Kimsufi não são revendas, mas sim linhas auxiliares da OVH (com menos suporte ainda).
  15. Se pagar minha passagem eu vou! Estou desempregado, viajar pra SP e me hospedar lá é complicado sem fonte de renda ?
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