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Opinião sobre o mercado


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Tava lendo um comunicado na página do fb deles, e do nada foi apagado.

A única empresa e que fornece infra aqui no Brasil e tem excelente estabilidade, qual já trabalhei foi a BRS(Ficava na ALOG, infra e rede, ao menos meus servidores.) do Fernando, utilizava servidores para hospedagem e revenda compartilhada por quase 3 anos e neste tempo não enfrentei qualquer downtime longo, claro que tinham manutenções programadas mas eram notificadas ao menos 3 dias antes.

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É até meio chato generalizar isso, porque se vocês forem alvo de um ataque dessa magnitude, ninguém se livra. Nem mesmo a locaweb, nem mesmo a Under, nem mesmo a UOL Diveo. NINGUÉM.

 

A solução para isso é distribuição de capacidade de trabalho... se você ativar um serviço numa única região do AWS Sao Paulo também não vai sobreviver, mas se ativar em várias, tem boa chance. 

Isso é o que se faz em DNS, mas Anycast é algo que só funciona para aplicações muito específicas como DNS e Streaming... 

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A solução para isso é distribuição de capacidade de trabalho... se você ativar um serviço numa única região do AWS Sao Paulo também não vai sobreviver, mas se ativar em várias, tem boa chance. 

Isso é o que se faz em DNS, mas Anycast é algo que só funciona para aplicações muito específicas como DNS e Streaming... 

 

 

E quem tem dinheiro pra isso? A questão não é "bloquear", o ataque, e sim mitigar sem afetar nada na infraestrutura. Pelo que vi, nem mesmo as rotas da Level3 suportaram o ataque, tanto que estavam aos 70-80% de perda.

 

Muitos no Brasil optam por desativar o tráfego internacional, mas, se você fizer isso, você fica sem emails, a menos que crie um relay em outra CDIR. Mas no caso da Eveo, os ataques não eram em um IP específico, e sim em TODAS cdirs deles, então ficando impossível desativar o tráfego internacional. 

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Eu me solidarizo com o pessoal da Eveo. Como o Erick disse, isso pode acontecer com qualquer um. 

 

Verdade. Assim, esse pensamento é bem "meu"... Mas é interessante ligar alguns fatos: as empresas brasileiras começam a ter problemas justamente quando empresas (em sua maioria americanas) "olham" para o mercado brasileiro. Pode não ter ligação alguma, mas que é um fato a se levar em consideração, isso é.... 

 

Lembrando que a EVEO é uma empresa de empresas (clientes como hosts, agências de publicidade, etc).

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Verdade. Assim, esse pensamento é bem "meu"... Mas é interessante ligar alguns fatos: as empresas brasileiras começam a ter problemas justamente quando empresas (em sua maioria americanas) "olham" para o mercado brasileiro. Pode não ter ligação alguma, mas que é um fato a se levar em consideração, isso é.... 

 

Lembrando que a EVEO é uma empresa de empresas (clientes como hosts, agências de publicidade, etc).

A Eveo é a antiga NetRevenda

 

É apenas host. Sem nenhuma ligação com outras empresas.

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E quem tem dinheiro pra isso? A questão não é "bloquear", o ataque, e sim mitigar sem afetar nada na infraestrutura. Pelo que vi, nem mesmo as rotas da Level3 suportaram o ataque, tanto que estavam aos 70-80% de perda.

 

Muitos no Brasil optam por desativar o tráfego internacional, mas, se você fizer isso, você fica sem emails, a menos que crie um relay em outra CDIR. Mas no caso da Eveo, os ataques não eram em um IP específico, e sim em TODAS cdirs deles, então ficando impossível desativar o tráfego internacional. 

 

Quem tem um conjunto de uma dúzia de VMs em Cloud, como acontece com muitos clientes da Eveo, poderia ter isso em mais de uma região, em o fornecedor dando essa opção. O dinheiro para isso é bem pouco mesmo, o que muda e muito é design de aplicação, que precisa ser muito diferente. Mas depois de projetada e implementada, o custo recorrente é muito pouco maior. 

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A Eveo é a antiga NetRevenda

 

É apenas host. Sem nenhuma ligação com outras empresas.

 

Acho que não fui muito claro... o que quis dizer é que a EVEO (justamente por ser a NetRevenda), é uma empresa que abriga basicamente outras empresas: revendas de hospedagens, agências de publicidade, etc. Não é voltada para o cliente final.

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