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Tiffany

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Tudo que Tiffany postou

  1. discordo de que "nunca existirão brasileiros assim". ô mania de achar que tudo que vem de fora é melhor, que não temos capacidade artística/cultural/tecnológica dentro do nosso país. só se corrompe quem é corrompível. o brasil tem inúmeros artistas de talento, a questão é que divulgação e incentivos são poucos. existem sim brasileiros assim, a questão é que a apreciação aqui dentro é pouca (vide fábio moon e gabriel bá, quadrinhistas brasileiros que primeiro fizeram sucesso na américa do norte para depois fazerem sucesso no brasil).
  2. Garanti o meu domínio para meu portfolio, mas não encontrei os termos de uso... Prefiro encontrá-los antes de começar a criar. A única parte ruim é ter de usar o builder deles. Maaaaaas por domínio .com.br e hospedagem free a gente nem pode exigir muita coisa.
  3. That would be good - it would attract people from all around the world to discuss hosting topics. It's nice to share views from different locations - it's not the same market, customers etc.
  4. Meu filho, se o que tu chama de "privilégio" quer dizer "direito a ser quem se é sem ter de apanhar/ser xingado/ser julgado/ser morto por isso", tu deves ser o maior dos privilegiados. Deixa eu ver se adivinhei: homem, branco, heterossexual, classe média, de raízes cristãs? Assim fica fácil falar de preconceito.Que bom que podes ser tudo isso sem que ninguém mexa contigo na rua por tais condições ;) Agora deixa quem é diferente de ti poder ter os mesmos "privilégios" que tens desde quando nasceu, sem nunca ter precisado que fossem criadas leis para garanti-los.
  5. Even if you change the board language, all of the posts will remain in Portuguese, because this is a Brazilian Board, and our users are Portuguese-speakers. Either you can: a) suggest an English-speaking section about hosting, in this same board; B) try to translate our content - it's heavy and super-helpful.
  6. tem tanta coisa que não consigo escolher meu preferido... acho que empata no golfinho e na gif da mulher piscando.
  7. Aproveitando, alguém sabe que tipo de público compra streaming?
  8. O meu usa um OS chinês avançadíssimo ;)
  9. Exatamente, Jean. Mas vamos usar um exemplo: um coletivo de vídeos resolve contratar uma hospedagem ilimitada. Cada integrante deste coletivo – eles são, ao todo, 10 pessoas - terá o seu próprio blog em um subdomínio, para divulgar seus próprios vídeos. E vamos supor que eles produzam, cada um, um vídeo de 20 minutos por dia. Eles não usarão a hospedagem como disco virtual – eles estão upando vídeos próprios que serão visualizados em seus respectivos blogs. Como garantir espaço ilimitado por seis dólares por mês (no caso da BlueHost)?
  10. A minha opinião é: se não pode garantir, não venda. Escrever bem grande “Hospedagem ilimitada” para atrair clientes e as letrinhas miúdas do contrato especificarem que existem limitações, aí neguinho começa a usar para fazer upload de vídeos pesados, softwares etc (considerando que sejam todos de autoria do cliente e que ele não esteja usando a hospedagem como disco virtual) e tem o site bloqueado - não rola. Ilimitado é ilimitado – não tem que ter limites. Se o contrato limita o que está sendo vendido como sem limites, é propaganda enganosa.
  11. Lembrando que, para começar com um host, não rola só pagar o primeiro mês e gastar todo o resto do budget com publicidade. Contrate uma revenda e pague, pelo menos, pelo primeiro trimestre. Já pensou se a publicidade dá certo, mas a revenda está off porque não entrou dinheiro para pagar o próximo mês? O retorno demora um pouco para chegar, e se você não estiver preparado, no mínimo, para bancar seu host por alguns meses, todo o seu investimento vai para o lixo. PS: Publicidade só quando o serviço estiver 100% funcional, ok?
  12. Opa, pera lá. Preconceito é não se relacionar com uma pessoa por ela ser cristã. É um conceito pré-definido que alguém tem de pessoas que pertencem a algum grupo, simplesmente por pertencerem a tal grupo. ISSO é preconceito. É você distingüir PESSOAS de acordo com alguma característica delas. Quando estamos falando de EMPRESAS, ninguém nesse mundo vai para a cadeia por não querer assinar um plano contigo pela sua empresa ser cristã. Tu assinaria um plano com uma empresa que se embasa em algo que não curte? Em algo em que não acredita? Não assinaria? Tu pode ir para a cadeia então, mermão ;) O cliente tem o DIREITO de poder OPTAR por uma empresa que tenha a ver com sua personalidade, e de não optar por aquelas que vão contra seus princípios. Isso não é preconceito, meu filho. É preferência. Se quer usar um apelo cristão no teu site, faça. Mas faça direito - direcione o seu marketing para quem é cristão, em vez de ficar batendo boca com quem não é. Não existe, nos negócios, voltar toda a tua empresa para um nicho e ser 100% abrangente. Não tem como juntar as duas coisas - ou você tira todas as menções religiosas do teu site, ou você investe em marketing direcionado para quem pensa como você.
  13. Vou usar um exemplo da Baixada Santista, que é onde moro. Existe, em São Vicente, um quiosque chamado Quiosque da Cris. É um quiosque normal, como todos os outros – vende cerveja, drinks, porções etc. A diferença é que a dona é homossexual, e o quiosque traz esse apelo – tem arco-íris para todo lado, toca músicas que agradam o público gay... Enfim. A questão é que esse é o quiosque mais movimentado e conhecido da Baixada. Pode estar chovendo e fora da temporada, que ele lota e funciona até de manhã. Os outros quiosques todos fechados, o mundo acabando em água, e vai sempre ter uma galera no Quiosque da Cris, dançando na chuva até de manhã - e consumindo sem dó. Tu vê pessoas do Brasil inteiro lá. Tem gente que sai de São Paulo, pega o carro e vai pra lá, chega a noite volta pra casa, como se estivesse indo para um bar no centro. Se fosse só um quiosque abrangente, talvez não tivesse a fama e o movimento que tem hoje. Talvez seria só mais um quiosque. Fazendo do jeito certo, voltar teu negócio para um nicho específico é saber ganhar dinheiro ;)
  14. É aquela coisa de focar em um nicho. Se tu faz um marketing legal, voltado para um certo tipo de público, acaba dando até mais certo do que fazer um negócio abrangente. Quem é cristão vai se identificar, e se tiver duas empresas com a mesma qualidade, mesmos preços etc, vai acabar pendendo para a que tem um apelo cristão, pela identificação com a empresa. Quando eu postei que abriria um host com a minha esposa, surgiram sugestões sobre isto também – uma hospedagem com apelo voltado ao nicho LGBTT. (e eu também sou atéia ;))
  15. sufixos de marcas (.nike, por exemplo) acho até interessantes. mas e os genérico, como .tênis? quem irá comprar? irão ser vendidos domínios com esses sufixos? para quem? por quanto? imaginem só. um host grande compra a TLD .host por 185k. a empresa será a ÚNICA empresa de host a ter uma url empresa.host? ou ela resolve ser "generosa" e pôr os domínios .host à venda, por preços absurdos, isso SE ela quiser. isso irá separar lindamente os grandes dos pequenos - tipo "haha, tenho milhares de reais para investir num domínio" enquanto tem nego se matando para pagar os trinta mangos anuais do domínio da eupresa, (e isso vale para qualquer área, não só host).
  16. Imagine que você compra bolo de fubá todos os dias no supermercado, antes de ir trabalhar. O gosto dele é mais ou menos bom, ele é até meio ressecado, mas oras, é um bolo de fubá comprado no supermercado. E, todos os dias, no caminho para o serviço e o supermercado, você passa na frente daquela vizinha da sua tia, cujo nome você nem sabe qual é, mas que te chama pelo nome e oferece uma fatia de bolo de fubá que ela vende. Você sempre pára e pensa “é... Eu até poderia experimentar. Mas o mercado está tão perto e eu compro deles todos os dias. E outra, provavelmente a cozinha dessa mulher não deve ser tão limpa assim. Eca, ela deve até lamber os dedos enquanto cozinha. Fico com o mercado”. E, mais uma vez, dá bom dia para a senhora e se dirige ao mercado para comer seu bolo de fubá matinal. Um dia, você mal teve tempo de tomar um café de manhã em casa. Chegou no supermercado, correndo, e todos os bolos já haviam acabado. Na verdade, o café-da-manhã já havia sido retirado das prateleiras. Como você não comeu nada ainda, decide ir até a senhora e comprar um pedaço de bolo de fubá. “Não custa nada arriscar”, você pensa. Chegando lá, já tem um bolo saindo quentinho do forno. Você pede, avisa que está com pressa, e paga. Que maravilha não ter de pegar a fila da padaria do supermercado logo cedo, e depois pegar a fila do caixa, e depois a fila para sair do estacionamento, para comprar um simples bolo. O valor pago foi um pouquinho mais alto, mas dane-se, o cheirinho de bolo acabado de sair do forno ocupa toda a rua. Dona Filó, a vizinha boleira da sua tia – que agora tem um nome, vejam só – te ouve dizer que está com pressa. E pergunta: “Não deu nem tempo de tomar um cafezinho em casa?”. - Não, dona. Nem para isso. E ela prontamente separa uma xícara e enche de café preto, tão fresquinho quanto o bolo. - Pode levar a xícara, vai tomando no carro. Amanhã você me devolve. E no dia seguinte você volta. Não por falta de tempo, desta vez, mas por opção. E Dona Filó resolve te chamar para entrar e tomar um café com ela. Você percebe que a cozinha dela é impecável - nada sujo ou fora do lugar. O chão da casa dela é, com certeza, bem mais limpo do que o de qualquer supermercado em que você já entrou. Você entrega a xícara, e, como manda a lei da boa vizinhança – tudo o que for emprestado deve voltar com algo dentro -, comprou alguns brigadeiros para poder devolvê-la. E você vira cliente. Todos os dias, Dona Filó já te espera com seu bolo embalado, pronto para viagem. Sempre que tem um tempinho, você acaba tomando um café passado na hora, de lambuja. Uma vez, levou um amigo lá para comer bolo. Dona Filó ficou feliz da vida, fez questão de servir dois copos de Coca-Cola da sua própria cozinha e não deixou nenhum dos dois pagar a conta. - essa historinha explica algumas características legais dos hosts pequenos (e de empresas pequenas em geral): - acessibilidade - qualidade do produto - preocupação com o cliente - adequação às suas necessidades - brindes/descontos muitas vezes, uma marca grande acaba nos passando mais segurança. mas o que podemos esperar dela é o satisfatório. você é apenas mais um cliente, e ninguém vai se matar para te conquistar. com marcas pequenas, podemos sempre esperar um serviço personalizado. você é O cliente, alguém que se interessou pelo serviço deles e de quem eles precisam para ir para a frente.
  17. ela pode ate ter falado o que todos pensam, mas falou em nome do orgao, o que eh sim errado ne gente. twitter pessoal eh uma coisa, twitter corporativo eh outra. imaginem se um funcionario de voces posta uma opiniao pessoal - e polemica - no twitter das suas empresas.
  18. fora que isso acaba atrasando a entrega, no caso de produtos fisicos... uma encomenda fica presa na receita federal por, em media, dois dias uteis, ate essa questao ser resolvida e o produto ser liberado. #fail.
  19. prazos longos para o recebimento do extorno nao ajudam e dificultar? por exemplo, onde trabalho dao 10 dias uteis para o estorno no cartao de credito e 3 semanas para o estorno de pagamentos feitos via boleto (nao sao servicos, mas produtos). quem quiser agir de ma fe e ler o contrato acaba desistindo.
  20. obrigada pela sugestao, eski. o uso de um smartphone para suporte rapido ja esta nos meus planos, porem nao supre totalmente a necessidade de se estar online (visto que meu horario de trabalho eh tarde/noite). uma duvida: como voce acessa o livezilla pelo iphone? eh alguma app? da pra se fazer isso em outros smartphones?
  21. oi, gente. tenho uma duvida que eh o que esta me impedindo de abrir minha eupresa. ok, ja tenho um nome, planos, ja defini quais empresas contratar, quais servicos prestar, o logo e o layout estao planejadissimos, promocoes, plano de negocios, plano de administracao, sistemas a serem usados etc. minha eupresa esta praticamente pronta, o que falta eh... como arranjar tempo? minha mulher iria entrar em sociedade comigo, mas desistiu porque web nao eh a cara dela. de qualquer forma, a funcao que mais exige tempo (suporte) seria minha. tenho um emprego de meio-periodo, nao me toma muito tempo, eu conseguiria conciliar a administracao da empresa facilmente, mas... e o maldito suporte? como voces comecaram? tinham seus empregos? quem fazia o suporte?
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