O e-mail marketing não está ultrapassado, de forma alguma. Apresenta índice de conversões (vendas, dependendo da estratégia) superior aos anúncios em redes sociais. A comparação com anunciar no Google já não é tão fácil, pois ambos são diretos - as redes acabam servindo mais como fidelizadoras de clientes, pelo menos até aqui serviram pra isso, enquanto o Google tem um alcance monstruoso e apresenta resultados imediatos.
Mas é bom segurar as pontas e não investir em qualquer tipo de e-mail marketing. Comprar as listas de e-mail, como afirmaram acima, pode ser uma bela de uma roubada. Sugiro investir em campanhas de e-mail marketing segmentadas, para um público-alvo que se interesse e que demonstre, de alguma forma, um interesse prévio pelo recebimento de conteúdo (exemplo: quando alguém insere um e-mail em um blog para baixar um e-book, não vai se importar em "trocar" o endereço de e-mail pelo material e os e-mails que receberá adiante).
Daí pra frente, no entanto, é o cliente ou potencial cliente quem vai analisar, levando em consideração a sua estratégia (ou falta de estratégia, se for o caso), se sua campanha de e-mail marketing é vantajosa para ele ou se é um saco. Eu, por exemplo, vivo recebendo e-mail marketing de sebos e livrarias nas quais compro regularmente. E não, não me incomodo nem um pouco.