Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

erikoliveira

Membro
  • Postagens

    5
  • Registro em

  • Última visita

  1. As 10 Melhores Dicas de Marketing Digital para 2017 Atualmente muito se fala em Marketing Digital, SEO, SEM, Mídia Social, Mobilidade, Analytics, etc. Minha intenção com esse artigo é ser direto e trazer relevantes dicas de marketing e marketing digital que ajudará a alavancar o seu negócio, independente do tamanho ou sua área de atuação. Que 2016 foi um ano difícil para os negócios em geral, não somente no Brasil como em inúmeros lugares do mundo, isso é fato mas, com as estratégias de marketing mais apropriadas, é possível tanto minimizar os impactos de uma economia frágil como dar a volta por cima e tornar sua empresa rentável e promissora a um período de crise ou fragilidade financeira. As estratégias de marketing digital são fundamental para um negócio de sucesso. Claro que ter uma ideia promissora, iniciar um negócio e ter uma boa visão do mercado e seus principais concorrentes são passos mais do que importantes para o êxito mas, além disso, é preciso saber como comunicar as boas ideias aos consumidores certos, e esse é o ponto principal do marketing digital e o motivo que o torna vital para o sucesso do seu negócio. Se as grandes empresas que estão em evidência e melhor posicionadas na mente do consumidor com verbas de marketing e comunicação mais robustas, encontram desafios para continuar crescendo e trazendo lucro, os pequenos e médio empreendedores podem ter esses desafios potencializados, uma vez que qualquer instabilidade econômica pode afetá-los numa maior proporção. Dessa maneira, imagino que essas dicas podem ser ainda mais essenciais para esses tipos de empreendedores. 1) Conheça o seu negócio, Área de atuação e Público-Alvo Conhecer o seu negócio e área de atuação de uma forma detalhada lhe ajudará a entender quais suas principais características, pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças, ajudando-lhe a fazer uma análise mais aguçada e mapeando tudo o que considera mais importante. Uma análise macro e micro ambiental dará um diferencial competitivo considerável e no momento de planejamento das suas ações, não terá dúvidas do que priorizar.Um conhecimento do seu público-alvo (target) é igualmente essencial para uma análise mais apurada e precisa, portanto, tente entender a quem seu produto ou serviço serve, tanto fazendo uma análise baseada em fatos, caso seu negócio já esteja em funcionamento como pensando a quem seu produto ou serviço sirva, caso ele ainda não tenha sido lançado no mercado.Algumas ferramentas como o Google Analytics, poderá ajudá-lo a definir bem o seu público-alvo (informações como gênero, idade, localização, interesses, etc). Vamos lá, pegue um papel e caneta ou abra seu Bloco de Notas ou Documento Word e anote tudo que considera relevante para entender o máximo possível do seu negócio, mercado e público-alvo. Essas informações serão essenciais para um plano de marketing de sucesso. 2) Conheça seus Concorrentes e estratégias Da mesma maneira que o ponto anterior, conhecer seus concorrentes é extremamente importante para um plano de marketing de sucesso. Saber onde eles estão tanto geograficamente quanto a posição que ocupam no mercado e na mente dos consumidores, lhe ajudará a competir diretamente e até mesmo a adiantar-se, criando ações ou produtos e serviços.Um outro ponto também é entender quais os produtos e serviços estes concorrentes oferecem e suas avaliações no mercado perante o consumidor, dessa maneira, é possível identificar gaps e oferecer algo a esses consumidores, fazendo esses consumidores trocar tal marca pela sua, aumentando sua participação neste mercado. Comece listando todos os seus concorrentes e depois organize um documento com as principais características para saber o que irá analisar, depois, visite seus websites, canais de rede social e websites de avaliação de produtos, serviços e empresas e entenda melhor suas atuações no mercado.Algumas ferramentas como SEM Rush, Similar Web, Buzzsumo, Alexa, Produtos MOz, Keyword Competitor, Social Mention, Rank Signals poderão lhe ajudar e muito na sua análise e criar o melhor plano possível para suas ações. 3) Crie seu Plano de Ação (SEO, SEM) Tudo o que foi falado nos pontos acima, complementa esse aqui. Criar seu plano de ação é essencial para o sucesso das suas ações de marketing.Após a análise do seu negócio, mercado, público-alvo e concorrência, já terá desenhado bem tudo que lhe permite criar um plano de ação a partir dos objetivos definidos. Dividir seu plano de ação em SEO (Onsite e Offsite) e SEM (Conteúdo, Mídia Social, Publicidade, Comunicação, Eventos, etc) é a melhor maneira de estruturar seu plano de marketing da melhor forma possível.Crie uma agenda com as ações planejadas com datas de início e fim. Gere parâmetros de campanhas personalizados para suas URLs de publicidade e acompanhe o retorno via Analytics diariamente. (Veja com o profissional de Analytics da sua empresa como ajudá-lo(a) a realizar isso ou consulte a equipe de suporte local) Faça uma análise ROI (Retorno sobre Investimento) e verifique quais as ações que foram mais promissoras e valeram o investimento realizado, isso lhe ajudará não só a continuar investindo em uma ou outra ação como também melhorar sua estratégia de SEO por exemplo, uma vez que ao saber quais as palavras-chave potencial, conseguirá propor conteúdos novos ou reformular a comunicação do seu website.Algumas ferramentas como o Google Search Console, SEM Rush, Keyword Competitor e alguns sites de análise SEO, lhe ajudará muito na sua análise de SEO e permitirá que seu plano seja o mais apropriado possível para alcançar seus objetivos. 4) Foque nos Canais mais relevantes para o seu negócio Para um começo promissor, foque de 2 a 3 canais no máximo. Utilizar múltiplos canais e não conseguir administrá-los, não é interessante, lembre-se que focar em apenas um e alcançar uma massa crítica também traz excelentes resultados. Não é necessário estar em todas as mídias, principalmente se não puder atualizá-las constantemente, principalmente no caso das mídias digital. Foque nos canais que sejam mais relevantes para o seu negócio. Caso produza muito conteúdo, crie um blog. Para você é importante conteúdo em vídeo e produz constantemente? Invista no YouTube. Utilize as redes sociais que mais faz sentido estar presente e compartilhe tanto seu próprio conteúdo quanto do mercado que sejam relevantes e atrativos ao seu público-alvo. Isso ajudará não somente no engajamento do seu público como na obtenção de novos seguidores, aumentando a visibilidade da sua marca e consequentemente suas possibilidades de conversão. 5) Invista em conteúdo relevante e atraente Marketing de conteúdo é muito importante e deve ser o ponto de partida das suas ações de marketing digital. Conteúdo lhe ajudará com as suas ações de SEO, no momento em que mantém um conteúdo novo e atualizado e focando nas palavras-chave mais relevantes o que proporcionará uma melhora na sua posição em busca orgânica. Criar conteúdo próprio o auxiliará no engajamento dos usuários do seu site, mídia social e em tornar-se referência em um assunto ou segmento (área de atuação do seu negócio). Para alcançar sucesso nessa área é importante destacar-se no meio de tanta informação disponível na web, para isso, o seu conteúdo precisa ser relevante, exclusivo e atrativo. Não, não é nada fácil, eu sei bem isso. É possível criar conteúdo usando o conhecimento que tem do seu negócio, mercado e público-alvo produzindo peças como textos, imagens (infográficos são muito interessantes), e vídeos que, quando criados com personalidade, criatividade e humor, com certeza terão um grande alcance e tornará a sua marca conhecida e mais visível.Ferramentas como o Google Trends, Keyword Planner, Content Ideator pode ajudar e muito sobre o que escrever dentro da área de negócio e mercado que atua. 6) Invista em ações de RP e Mídia Social Ações de Relações Públicas e Mídia Social são interessantes para seu plano de Offsite SEO, principalmente porque ao gerar novos backlinks você melhorará o Score do seu website nos SERPs (páginas de busca) e consequentemente, sua posição nos resultados de busca orgânica.O ponto mais desafiador para esses tipos de ação, principalmente quando não se é profissional de comunicação, é como abordar e convencer canais relevantes a divulgarem um conteúdo criado por você no canal deles e digo que tudo isso é baseado em conteúdo. A partir do momento que tiver conteúdo interessante, relevante, atrativo e neutro, possivelmente conseguirá boas menções sociais ou até mesmo backlinks, portanto, comece agora mesmo a criar seu conteúdo falando do seu negócio, mercado, novidades, etc.Uma boa dica é verificar o seu Referral Traffic e identificar os canais que já atribuem-lhe backlinks. Talvez seja mais fácil convencer tais canais a gerar novos backlinks com novos conteúdos. Em relação às Mídias Sociais, é necessário, atualizá-las constantemente de acordo com os seus objetivos. Como dito acima, escolha os canais que mais sejam utilizados pelo seu público-alvo. 7) Campanhas de E-mail Marketing Segmentadas Pensa que o e-mail marketing é uma ação ultrapassada e que por receber centenas de e-mails diários, investir nessa ação é perda de tempo? Reveja seus conceitos. As campanhas de e-mail Marketing são ações de marketing digital muito utilizadas pois, além de terem um custo baixo, mostram uma das melhores taxas de retorno do mercado, principalmente quando utilizada para comunicar-se com sua base de clientes (usuários que realizaram opt-in na sua base) ou até mesmo para aquisição de novos clientes. Falando em opt-in, é importante ficar sempre atento a isso, pois, o envio excessivo e indiscriminado para endereços de e-mails que não tenham realizado opt-in na sua base é considerado spam e pode denegrir sua marca e, isso é tudo o que uma estratégia de marketing não quer ter como resultado. Mais importante do que criar um layout bonito, funcional e com códigos de rastreamento para cada CTA (call to action), é vital que sua base de e-mail marketing esteja segmentada e você se comunique da forma mais adequada com seus clientes. De nada adianta enviar milhares de e-mails e ter uma taxa de retorno super pequena. O melhor é enviar e-mails que atendam às necessidades de cada indivíduo aumentando assim o CTR (Click Through Rate) e consequentemente, a taxa de conversão.Existem algumas ferramentas disponíveis no mercado como o Mailchimp e o Mailjet onde é possível criar e administrar seu mailing, criar suas campanhas, desenhando o layout e texto, bem como encarregar-se do envio. Algumas dessas soluções possibilitam o envio gratuito até um determinado limite ou até mesmo por um valor bem baixo, caso você necessite enviar para uma base mais robusta. Todas elas possibilitam consultar o desempenho das suas campanhas diretamente na ferramenta. E aí, o que está esperando? Comece hoje mesmo a organizar essa atividade e tire o maior proveito dessa ação. 8) Aposte na Mobilidade Apostar na Mobilidade e adaptar suas ações para este meio, não é somente necessário como vital. Em 2016, o acesso móvel ficou acima ao do desktop e pelo crescimento deste mercado, bem como, a criação de smartphones e tablets cada dia mais robustos em termos de hardware e sotwares, inúmeros usuários migrarão quase por completo, tornando essa estratégia essencial.A mobilidade é o tema da vez e alguns dos principais vendedores de publicidade do mundo como o Google e Facebook já adaptaram suas plataformas possibilitando ao anunciante criar seus anúncos e estratégias de uma forma simples e fácil de gerenciar.Algumas empresas ainda queixam-se do baixo índice de conversão via dispositivos móveis, porém, isso não quer dizer que você não deva considerar adaptar-se à mobilidade, caso ainda não tenha feito. Um dos fatores principais é que os websites adaptados para dispositivo móvel são privilegiados na busca orgânica, portanto, esse é um dos fatores importantes também na sua estratégia de SEO. Investir em 2017 em um site responsivo e adaptável às tecnologias móveis com um tempo de carregamento menor, é uma das maneiras de colocar seu website no topo. 9) Considere a Geolocalização A geolocalização pode ajudar-lhe e muito na aquisição de novos clientes e no engajamento da sua atual base. Propor aos seus clientes soluções e produtos que estejam atrelados à rotina deles ou até mesmo identificar usuários mais próximos da sua área de atuação ou localização geográfica, gera inúmeras oportunidades e é uma das possibilidades em diferenciar-se da concorrência. Estamos caminhando para um mundo onde a personalização é a alma do negócio e é extremamente estimulante quando nos identificamos com uma comunicação e percebemos que algo foi criado de acordo com nossas necessidades e perfil.Utilizar as ferramentas de geolocalização traz muitas oportunidades e vantagens competitvas mas, é necessário ter bom senso e atenção para não tornar-se invasivo e ao invés de conquistar, repelir seu consumidor. Tecnologias como essas e muitas outras estão aí para serem utilizadas e só tendem a trazer benefícios, portanto, fique atento sempre! 10) Extraia o melhor do seu Analytics Extrair o melhor da sua ferramenta de Web Analytics, seja ela qual for, é a maneira mais adequada para saber quais as ações que melhor funcionam e então, o que deve priorizar.As principais ferramentas do mercado, em especial o Google Analytics, possibilitam inúmeras análises mas, fazer o básico bem feito já ajuda e muito a sua empresa a descobrir grandes oportunidades de otimização e melhoria das suas campanhas/ações online.Alguns dos relatórios que considero o básico e que devem ser muito bem feitos são: Público-Alvo (saiba tudo sobre o perfil do usuário que acessa seu website), Aquisição (saiba como o seu público chegou até seu site), Comportamento (conheça o comportamento do usuário no seu site), Conversões (estabeleça metas e acompanhe o desempenho). Prestando atenção nesses principais relatórios e fazendo-os bem, você conseguirá fazer boas análises, propondo grandes melhorias tanto para as suas campanhas quanto para o seu site. Com essas dicas, com certeza conseguirá tirar o melhor proveito das suas ações de Marketing, tornando a sua marca mais visível e posicionada no mercado e, consequentemente aumentando sua taxa de conversão. Bom ano e bons negócios!
  2. Atualmente com diversas soluções disponíveis no mercado voltadas para a tecnologia de datacenters, optar pela melhor escolha na contratação de um serviço tem gerado muitas dúvidas. Quanto preciso investir? Qual a solução ideal para o meu negócio? Essas e outras informações são essenciais para garantir a assertividade do seu investimento tecnológico. A centralização dos recursos de TI em um datacenter tornou-se uma solução essencial para qualquer empresa, deixando de ser exclusividade das grandes corporações. Com a evolução de soluções como Virtualização e Cloud Computing, as modalidade de serviços se multiplicaram garantindo uma série de benefícios proporcional ao tamanho do seu negócio. Mas, por onde começar? A maior preocupação para as empresas é tornar seu investimento tecnológico um meio que proporcione rentabilidade, disponibilidades e alta eficiência. Neste contexto, é fundamental o apoio de uma equipe técnica e especializada justamente para realizar o mapeamento e a projeção dos recursos necessários. Durante o seu planejamento, é importante que você contrua sua estrutura estabelecendo prioridade em aspectos como: Confiabilidade, Disponibilidade e Manutenibilidade. Essas caracteristicas são determinantes para asssegurar que seu investimento de curto, médio ou longo prazo não torne-se um prejuízo. Classificando os Datacenters De acordo com a norma TIA 942 os datacenters são classificados em 4 níveis independentes, conhecida como TIERS (camadas em português), permitindo definir indicadores do quão preparados estão para lidar com problemas e quão sólida são suas infraestruturas. Esta classificação foi consolidada pela organização Uptime Institute. De acordo com especialistas, esse padrão serve para diferenciar os datacenters conforme sua infraestrutura, baseando em classes crescentes de redundância, que variam sua complexidade perante os processos críticos e sua alta disponibilidade. Essa classificação leva em conta os seguintes recursos dos sistemas como: Arquitetura Telecomunicações Elétrica Mecânica Camadas (TIERS) TIER 1: Data Center básico TIER 2: Data Center com componentes redundantes TIER 3: Data Center que permite manutenção sem paradas TIER 4: Data Center tolerante a falhas. Desta forma para cada uma das camadas há um conjunto de requisitos obrigatórios que devem ser observados e contemplados nas estruturas dos datacenters. Percebam que a cada nível de camada, os requisitos aumentam, por exemplo um data center de nível 3 além de contemplar os requisitos de sua camada é necessário que ele cumpra com os demais listados nas camadas inferiores, no caso as camadas de nível 1 e nível 2, logo o custo de operação, manutenção torna-se cada vez mais elevados de acordo com os níveis. Virtualização Atualmente a tecnologia de virtualização tem ganhado cada vez mais espaço e preferências pelas organizações, devido ao seu desempenho e a redução de custos quando comparado às outras tecnologias existentes. Por meio da virtualização desenvolveu-se o conceito de computação sobre demanda, permitindo o provisionamento de recursos computacionais e de armazenamento, reduzindo drasticamente os custos de um datacenter, trazendo ainda mais performance e estabilidade por demanda. Benefícios da virtualização Melhor aproveitamento da infraestrutura existente: ao executar vários serviços em um servidor ou conjunto de máquinas, por exemplo, pode-se aproveitar a capacidade de processamento destes equipamentos o mais próximo possível de sua totalidade. O parque de máquinas é menor: com o melhor aproveitamento dos recursos já existentes, a necessidade de aquisição de novos equipamentos diminui, assim como os consequentes gastos com instalação, espaço físico, refrigeração, manutenção, consumo de energia, entre outros. Imagine o impacto que esta vantagem pode ter em um data center, vejamos o exemplo: Gerenciamento centralizado: dependendo da solução de virtualização utilizada, fica mais fácil monitorar os serviços em execução, já que o seu gerenciamento é feito de maneira centralizada. Implementação mais rápida: dependendo da aplicação, a virtualização pode permitir sua implementação mais rápida, uma vez que a infraestrutura já está instalada. Uso de sistemas legados: pode-se manter em uso um sistema legado, isto é, antigo, mas ainda essencial às atividades da companhia, bastando destinar a ele uma máquina virtual compatível com o seu ambiente. Diversidade de plataformas: pode-se ter uma grande diversidade de plataformas e, assim, realizar testes de desempenho de determinada aplicação em cada uma delas, por exemplo. Ambiente de testes: é possível avaliar um novo sistema ou uma atualização antes de efetivamente implementá-la, diminuindo significativamente os riscos inerentes a procedimentos do tipo. Segurança e confiabilidade: como cada máquina virtual funciona de maneira independente das outras, um problema que surgir em uma delas - como uma vulnerabilidade de segurança - não afetará as demais. Migração e ampliação mais fácil: mudar o serviço do ambiente de virtualização é uma tarefa que pode ser feita rapidamente, assim como a ampliação da infraestrutura. O recurso da virtualização garante o uso adequado e consciente dos recursos, permitindo assim altos desempenhos sem gerar altos custos para manter a tecnologia operando “full time”. Devido essa característica predominante muitas organizações têm optado por serviços de virtualização no momento da definição do modelo de negócio. Qual a solução ideal? De acordo com o seu investimento é possível encontrar diversas soluções que tragam viabilidade em relação a custo e benefício que se adequem às suas necessidades. Na maioria dos casos devido sua complexidade, a tercerização do serviço para uma empresa especializada neste segmento é uma ótima opção para otimizar seu planejamento e sua implementação. A provedora OVH, até o final de 2017, oferecerá 20 Datacenters com uma rede de 10TBps e 32 POP´s (Pontos de Presença) espalhados pelo mundo (4 continentes), onde você pode hospedar sua infraestrutura de TI com segurança, confiabilidade e alta performance. Entre em contato, solicite o atendimento de um representante comercial e saiba como dar uma guinada nos seus negócios.
  3. Chegou aquele momento na sua empresa em que você não tem outra opção a não ser buscar soluções seguras de tecnologia para a sua infraestrutura de TI mas, como fazer isso não sendo técnico o suficiente e diferençar entre as inúmeras opções disponíveis do mercado? Se tanto você quanto a sua equipe de TI ficam em dúvida em qual a melhor solução que atenda às suas necessidades, com certeza esse artigo consiga responder alguns dos seus questionamentos de uma forma rápida e simples. Entenda de uma vez por todas o que é Cloud Computing e como utilizar a favor do seu negócio. Cloud Computing O conceito de Cloud Computing (computação em nuvem na tradução literal) refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. As soluções Cloud permitem o acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente da plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à web — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor). O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou armazenamento de dados local. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo é mais viável do que o uso de unidades físicas, principalmente para empresas de pequeno e médio porte que, na sua maioria, procuram um sistema simples e fácil de gerenciar, não exigindo um amplo conhecimento em gestão de hardware e com um bom custo X benefício. As principais características do Cloud Computing são: provisionamento dinâmico de recursos sob demanda, escalabilidade, cobrança baseada no uso, visão única do sistema e distribuição geográfica dos recursos de forma transparente ao usuário. Atualmente, a computação em nuvem é dividida em sete tipos: IaaS - Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço): quando é utilizado uma percentagem de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade. PaaS - Plataform as a Service (Plataforma como Serviço): quando é utilizado apenas uma plataforma como um banco de dados, um web-service, etc. DaaS - Development as a Service ou (Desenvolvimento como Serviço): as ferramentas de desenvolvimento tomam forma na computação em nuvem como ferramentas compartilhadas, ferramentas de desenvolvimento web-based e serviços baseados em mashup. SaaS - Software as a Service (Software como Serviço): uso de um software em regime de utilização web. CaaS - Communication as a Service (Comunicação como Serviço): uso de uma solução de Comunicação Unificada hospedada em Datacenter do provedor ou fabricante. EaaS - Everything as a Service (Tudo como Serviço): quando é utilizado tudo, infraestrurura, plataformas, software, suporte, enfim, tudo o que envolve T.I.C. (Tecnologia da Informação e Comunicação) como um Serviço. DBaas - Data Base as a Service (Banco de dados como Serviço): quando é utilizado a parte de servidores de banco de dados como serviço. Modelos de Implantação Existem diferentes tipos de implantação disponíveis no mercado dependendo das aplicações que serão implementadas. Segue abaixo a divisão dos diferentes tipos de implantação: Private Cloud A Private Cloud (Nuvem privada) são soluções construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). Diferentemente de um datacenter privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um datacenter privado. Public Cloud A Public Cloud (Nuvem pública) é quando os serviços são apresentados por meio de uma rede que é aberta para uso público, as aplicações dos usuários ficam hospedadas juntas nos sistemas de armazenamento. Tecnicamente pode haver pouca ou nenhuma diferença entre a nuvem privada e pública, entretanto, considerações de segurança podem ser substancialmente diferentes para os serviços (aplicações, armazenamento e outros recursos) que são disponibilizados por um provedor de serviços para um público. Geralmente, provedores de serviços de nuvem pública como a OVH possuem e operam a infraestrutura em seus datacenters e o acesso normalmente é feito via Internet. Hybrid Cloud As soluções Hybrid Cloud (Nuvens híbridas) tem uma composição dos modelos de nuvens privadas e públicas. Elas permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens privada e pública pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas. Fonte: Wikipedia / OVH Hosting
  4. 6 Tendências para apostar no e-commerce em 2017 Conheça as 6 principais tendências para apostar no e-commerce em 2017 e alavancar seus negócios de uma vez por todas. Sempre que iniciamos um novo ano é quase sempre a mesma coisa, normalmente criamos mentalmente uma série de projetos e fazemos inúmeras promessas de que se alcançarmos tais objetivos, nos presentearemos com algo a mais. O mesmo ocorre no mundo corporativo mas, fatores externos e super importantes sempre estão envolvidos nesse processo como: economia e política por exemplo. O ano de 2017 começa com inúmeras expectativas em todos os lados, principalmente uma reviravolta política e econômica que proporcione um maior aquecimento no consumo e que consigamos assim voltar a trazer o tão merecido crescimento ao país. Independente dos complicados momentos políticos e econômicos ao redor do mundo (impeachment no Brasil, brexit na União Europeia, reviravolta política nos EUA, etc) um setor que continuou em pleno crescimento foi o de comércio eletrônico. De acordo com o site eMarketer, o setor de ecommerce apresenta um exponencial crescimento de aproximadamente 6% por ano ao redor do globo, ultrapassando os $22 trilhões em 2016 e ficando acima dos $27 trilhões até 2020. Essas cifras são impressionantes, porém quem está nesse mercado ou quer entrar nesse mercado e quer continuar impulsionando seus negócios, deve ficar atento a alguns pontos: 1 - Mundo Móvel em alta Boa parte dos acessos a website são realizados através de dispositivos móveis, o que fez inúmeras mídias online como o Google e Facebook, oferecer maiores possibilidades para criação e gerenciamente de publicidade móvel, porém uma queixa grande desses anunciantes, especialmente empresas de comércio eletrônico, é verificar que a taxa de conversão não é tão atrativa. Independente disso, tornar o seu site acessível para qualquer tipo de dispositivo, bem como o processo de compras fácil e rápido, deve ser uma das prioridades caso queira ter sucesso nessa área. Além disso, os dispositivos móveis correspondem a maior parte das buscas online e o primeiro acesso ao seu site com certeza vem daí, portanto, ter um site responsivo e adaptável às mais variadas tecnologias móveis, causará uma boa impressão que com certeza é um dos fatores de decisão no momento da compra. 2 - Aposte na Geolocalização Como profissional que já atuou nessa área de negócio, digo com toda a propriedade, a geolocalização pode ajudar-lhe muito na aquisição de novos clientes e no engajamento da sua atual base. Propor aos seus clientes soluções e produtos que estejam atrelados à rotina deles ou até mesmo identificar usuários mais próximos da sua área de atuação ou localização geográfica, gera inúmeras oportunidades e é uma das possibilidades em diferenciar-se da concorrência. Estamos caminhando para um mundo onde a personalização é a alma do negócio, é extremamente estimulante quando nos identificamos com uma comunicação e percebemos que algo foi criado de acordo com nossas necessidades e perfil. Utilizar as ferramentas de geolocalização traz muitas oportunidades e vantagens competitvas mas, é necessário ter bom senso e atenção para não tornar-se invasivo e ao invés de conquistar, repelir seu consumidor. Tecnologias como essas e muitas outras estão aí para serem utilizadas e só tendem a trazer benefícios, portanto, fique atento sempre! 3 - Experiência do Usuário Investir em uma boa experiência é um fator muito importante para o cliente sentir-se bem em sua loja online e tornar-se um cliente fiel, posicionando assim a sua loja como referência para um específico tipo de produto/serviço. Criar um conteúdo atrativo e ofertas personalizadas, garantem um maior nível de engajamento do consumidor com sua marca/site e consequentemente você será refereência num momento de decisão para compra de algo. Uma usabilidade que proporcione localizar os produtos de uma forma rápida, tempo de carregamento baixo e facilidade para finalização da compra e/ou recuperação do carrinho, são fatores cruciais para este tipo de negócio. O mundo online está cheio de empresas concorrentes, algumas oferecendo até um preço mais atrativo que o seu portanto, para o consumidor mudar de ideia é uma questão de poucos segundos. Dessa maneira invista em muita criatividade e proporcione a melhor experiência para o seu cliente. 4 - Recuperação de usuários As soluções de recuperação de carrinho de compra são largamente utilizadas pelas empresas de comércio eletrônico e tem um motivo principal, estatísticas mostram que somente 2% dos clientes que acessam seu site (móvel ou desktop), convertem na primeira visita, ou seja, utilizar soluções que tentem recuperar esses usuários é de suma importância para aumento do seu índice de conversão e consequentemente receita gerada. Algumas soluções como web push tem sido bastante utilizadas apresentando muito sucesso neste quesito, uma vez que é possível determinar fatores importantes que levam o usuário à não conversão, configurando um disparo de mensagem exatamente neste momento, proporcionando o aumento de conversão. 5 - Acesso Online Facilitado Alguns mercados em desenvolvimento, infelizmente ainda oferecem uma infraestrutura precária para o acesso à internet tornando a mesma algo limitado, o que acontece por exemplo na sociedade brasileira. Algumas empresas sabendo disso, fecham parcerias com algumas empresas de telecomunicações e oferecem acesso gratuito à internet para navegação a seus aplicativos. Isso garante que um problema seja resolvido e aumenta sua participação de mercado em tais regiões, principalmente em datas sazonais como Natal, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, etc. Óbvio que isso exige mais investimentos por parte das empresas de comércio eletrônico e não são todas as empresas que podem oferecer, portanto, focar em mercados mais desenvolvidos pode inicialmente ser a melhor solução. 6 - Modos de Pagamento O mundo avança a passos largos no que refere-se a tecnologia e os meios de pagamento não ficam para trás. Atualmente o mercado oferece inúmeros meios de pagamento que agilizam e colaboram com uma experiência de compra única e personalizada. Muitas são as opções no momento, algumas delas é a carteira virtual, disponível por grandes redes de varejo. O dispositivo móvel registra os dados dos seu cartão de crédito e é ativado por meio do mecanismo Touch ID, de leitura biométrica, que facilita o pagamento. Casos de sucesso como esses são o da Apple Pay e o Android Pay. Interessado em criar sua loja on-line e está em dúvida como começar? Confira as opções de domínios, hospedagem web e também da Prestashop, uma tecnologia Open-source que ajuda você a configurar a sua loja on-line de uma forma fácil.
  5. Os seus projetos necessitam de mais recursos e estão "apertados" no seu alojamento web? Pensa em usar servidores dedicados, mas hesita em dar esse passo? Os servidores virtuais VPS constituem então uma opção ideal e são a etapa mais lógica. 1 - Esqueça a gestão do hardware A gestão de infraestruturas dedicadas requer um bom conhecimenhto em termos de hardware. "Basear todo o seu negócio num único servidor, se não se tem muito boa experiência e competências para gerir e tornar segura e estável a plataforma, é algo arriscado que pode resultar em desastre " assegura Benjamin Fichel, responsável técnico das infraestruturas VPS na empresa OVH. "Para construir uma infraestrutura dedicada sólida, é necessário várias máquinas e, consequentemente, competências de administração de sistemas e investimentos financeiros mais elevados." É neste ponto que o VPS entra em jogo: um servidor virtual (VPS) oferece a oportunidade de se ter controle total em termos de administração, sem conhecer de forma aprofundada a atividade e sem ter de preocupar-se com particularidades do hardware. "Com os VPS, acabam-se as noites em branco a reinstalar os seus dados assim que um disco rígido entregar a alma ao criador! O serviço reinicia automaticamente num outro servidor físico, sem perda de informações." 2 - Escolha o preço de qualidade O VPS é um excelente "compromisso financeiro". Por um preço módico, é possível escolher soluções que forneçam recursos com performance evolutivos para realizar os seus projetos. E, sobretudo, o servidor VPS dispõe de garantias sólidas em termos de disponibilidade. «Muitos programadores e pequenas empresas não têm suficientes meios para encomendar 2 servidores, analisa Benjamin. Em consequência, eles não podem implementar nem implementação, nem redundância. Em caso de avaria no processador ou numa "pastilha" de RAM, o serviço irá tornar-se inacessível... com todas as consequências imagináveis!» 3 - Privilegie a simplicidade Passar de uma hospedagem web, cuja infraestrutura é administrada de A a Z, a um servidor dedicado, no qual estamos sujeitos ao risco de uma parada completa da máquina e dos serviços nela instalados é algo que causa alguns calafrios. O servidor virtual VPS foi pensado para realizar esta transição de forma serena. Com os seus servidores virtuais, fornece um conjunto de funcionalidades através de uma interface ("Manager"/ "Espaço Cliente"). Sem conhecimentos avançados em termos de gestão de servidores, estas ferramentas permitem ter um maior controle do servidor VPS e de realizar de forma simples operações de gestão essenciais: reinício, reinstalação, evolução, ativação de opções, monitoramento. Além disso os programadores podem acessar todas estas funções também acessíveis à partir de uma interface de programação (API). 4 - Ganhe tempo Quer desejemos concentrar-nos na nossa área de atividade (hospedagem de sites e aplicações web, por exemplo), quer desejemos dar os primeiros passos na administração de servidores, o VPS permite ganhar precioso tempo. Não apenas os recursos estão disponíveis de forma rápida, mas os softwares para os "explorar" estão também acessíveis e instaláveis com alguns "cliques". Distribuições nuas, CMS pré-instaláveis, painéis de administração ou ainda arquitetutas de programação: no total são mais de 15 ambientes de trabalho prontos para instalar os servidores VPS. E é possível mudar um desses "ambientes de trabalho" através de uma simples reinstalação. 5 - Não fique "apoiado" a uma escolha Os servidores VPS inserem-se perfeitamente em arquiteturas híbridas. Quer sejam um ponto principal desta infraestrutura ou um complemento da mesma. « Alguns programadores são fiéis aos VPS, porque sentem-se muito bem ao utilizar o serviço e não têm desejo de gerir todos os aspetos relativos a hardware. Mas, muitos profissionais utilizam os servidores VPS para certas fases dos seus projetos, em especial para testes e os servidores completamente dedicados para outras fases. Os 2 ambientes são complementares. » A parte "humana", onde ela faz falta Seja quais etapas, é importante que todas as ações à disposição dos usuários (reinstalar, reiniciar, parar, adicionar endereços IP, etc...) sejam monitorizadas 24/7 por uma equipe de "plantão". Em caso de qualquer ocorrência, por menor que seja o problema, especialistas necessitam estar prontos para intervir assegurando-se que a tarefa seja executada da forma mais rápida possível. «O reboot de um servidor VPS leva cerca de 30 segundos, explica Benjamin Fichel. Se este pedido entrar em erro, não importa qual seja a razão, deve ocorrer intervenção humana imediata. O reboot será mais longo do que o previsto mas, será efetuado corretamente. Fonte: OVH
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Concorda com os nossos termos?